Ser gentil e educado com quem está perto de você é algo prazeroso e que torna a convivência ainda melhor. Um bom exemplo dessa atitude é a garçonete Melina Salazar, que trabalha no restaurante Luby, em Brownsville, no Texas.
Ela sempre foi muito educada com todos os clientes, mas um em especial era o mais difícil de lidar. O veterano da Segunda Guerra Mundial, Walter Buck, de 89 anos, era ignorante e muito grosso com todas as meninas que trabalhavam por lá.
O homem fazia muitas exigências e queria tudo do seu jeito; a única que ainda tinha paciência em servi-lo era Melina. Ela era paciente, compreensiva, e não dava atenção ao lado ruim do senhor.
A garçonete sempre servia as refeições exatamente como Walter preferia. Algumas vezes ele pedia que sua comida ficasse quente – tão quente que ele poderia até se queimar – e ainda assim, Salazar sempre obedecia com um sorriso no rosto, sem bufar ou reclamar.
A moça era a única que o servia, visto que as outras se recusavam a fazer isso. Então, quando o homem parou de ir ao restaurante ela notou sua ausência e procurou saber o que estava acontecendo.
Certo dia, Melina abriu o jornal e avistou o nome do velhinho rabugento na seção de óbitos. Ela ficou arrasada com o que tinha acontecido.
O falecido homem deixou à ela parte de sua herança: uma quantia de 170 mil reais e um carro. Ela ficou desacreditada com a atitude daquele senhor que ela mal conhecia.
Melina sabia que os clientes poderiam ser difíceis às vezes, mas disse que nunca sabemos o que está passando na vida de cada um deles para que hajam assim.
Ela expressou seu desejo de que outros garçons saibam que realizar o serviço com um sorriso no rosto é sempre o melhor caminho, pois aquele poderia ser o único gesto de bondade na vida da pessoa no momento.
Essa história nos mostra o quão importante é a nossa convivência com aqueles que estão perto ou com quem não conhecemos bem. As vezes, nós podemos realmente ser a unica pessoas que o outro tem para se sentir bem.
http://www.diariodaweb.com/garconete-era-unica-que-tratava-bem-cliente-ranzinza-quando-ele-morre-ela-cai-pra-tras-com-o-seu-testamento/
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